sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Picciani na presidência

O ministro da Pesca, Eduardo Lopes, mostrou sua força no PRB. O presidente estadual esteve nesta quinta-feira (27) na Assembleia do Rio e bateu o martelo: o partido vai mesmo apoiar a candidatura de Jorge Picciani (PMDB) para a presidência da Casa.
Lopes se reuniu hoje com deputados Geraldo Pudim, Rogério Lisboa (PR) e Enfermeira Rejane (PCdo B), que já tinham acertado opoio ao presidente regional do PMDB.
Com esta decisão, Lopes contraria a vontade do senador Marcelo Crivella, que queria Paulo Melo (PMDB) no primeiro posto da Mesa Diretora.
O bloco PR, PRB e PCdoB, formado por 13 deputados estaduais, afirma que optou por Picciani por acreditar que ele adota uma "postura um pouco mais independente como líder do parlamento".
Por Claudia Maria
Picciani na presidência também é melhor para alguns prefeitos da Baixada. A presença dele na cadeira pode até mudar a situação de alguns candidatos que ficaram na suplência.

Coluna Berenice - Extra

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) adiou para segunda-feira a votação sobre o suposto uso eleitoreiro do programa Gabinete Itinerante, do governador reeleito Luiz Fernando Pezão (PMDB). O processo estava na pauta de hoje (26), mas acabou não sendo votada.
Até agora, o relator do processo, corregedor eleitoral Alexandre de Carvalho Mesquita, votou por cassação, inelegibilidade e aplicação de multa a Pezão, por entender que o governador se utilizou do Gabinete Itinerante para "alavancar seu nome junto ao eleitorado mais humilde".
Já os magistrados Fábio Uchoa e Flavio Willeman divergiram, sob o argumento de que o programa era uma "atividade normal de governo".

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Ele entende de processos

Por Claudia Maria

Lindberg entendo de processos de Farias está processando o governador Pezão. Ele acusa o adversário de irregularidades na campanha. Acho que o TRE devia ver isso com critério uma vez que Lindberg realmente entende de processos. Não é a toa que ele já responde por 600 deles!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Agradecimentos

Por Claudia Maria

Alguns políticos ainda estão agradecendo pelos votos que tiveram nas eleições de outubro. Até ai, tudo bem. Acho que todo mundo tinha mesmo que agradecer, e muito! Mas é interessante ver o que o deputado estadual mais votado, Rogerio Lisboa, teve pouco mais que 30 mil votos em uma cidade de 500 mil eleitores, mais ou menos. O segundo mais votado na cidade, e não se elegeu, foi Luciano Gomes com cerca de 23 mil votos. Isso demonstra que o iguaçuano continua votando em gente de fora e ainda que os políticos locais não estão fazendo dever de casa para mudar essa realidade.

Achei interessante. Coluna do Molica no jornal O Dia

Fernando Molica: O golpe dos histéricos

Ao ocupar as ruas e clamar por um golpe militar, manifestantes agem como as tais mães de outrora

O Dia
Rio - A frase era uma espécie de clássico de mães desesperadas com a bagunça promovida por seus filhos. Incapazes de controlar aqueles pequenos aloprados, elas recorriam à última cartada: “Vou falar com o seu pai quando ele chegar em casa!”, berravam. Em quase 100% dos casos, o simples anúncio era suficiente para acabar com o caos e provocar uma repentina mudança na pauta de negociações. O importante, a partir do lançamento daquela sentença, um quase gol com a mão disponível apenas em momentos graves, seria impedir que a deduragem fosse consumada.
Mães, vale frisar, pareciam não gostar muito de recorrer à ameaça. Afinal, a frase representava também a confissão de que elas não haviam conseguido dar conta do problema. O recurso à autoridade paterna demonstrava que haviam falhado todas as tentativas de negociação e de constrangimento, que fora zerado o estoque de cartões amarelos. Ao jogar a toalha, elas meio que reconheciam a falência de solução negociada, que vinha temperada pelo carinho materno. Agora, seria na base da guerra: pais poderiam cortar festas de fim de semana, suspender o direito de ver ‘Batman’ por uma semana, cancelar idas ao clube ou à praia. Diante do fato novo, que rompia com todas as normas institucionais de convivência doméstica, crianças não tinham mais nada o que fazer ou argumentar, era hora de enfiar o rabo entre as pernas, tomar banho, jantar e dormir.
Ao ocupar as ruas e clamar por um golpe militar, manifestantes agem como as mães de outrora. Com os aventais sujos pelos ovos quebrados nos embates típicos da democracia, os marmanjos que ressuscitam as velhas vivandeiras de quartéis reconhecem suas próprias limitações. Ao berrar por uma solução autoritária, deixam transparecer sua incapacidade de dialogar e de conviver com o outro. Não querem saber de dúvidas, de negociações, sonham com um paizão, alguém que acabe com dúvidas, que imponha certezas, que não vacile em reprimir, em definir o certo e o errado, que aplaque inconfessáveis fantasias com fardas, canhões e vozes duras de comando.

Deixemos de besteira, somos todos grandinhos, não acreditamos em bicho-papão. Não precisamos de mães histéricas, de pais autoritários ou de meninos mimados que, quando contrariados, alardeiam o fim da brincadeira. A bola em jogo não tem dono, pertence a todos nós — o derrotado de hoje que trate de jogar melhor amanhã. Quem não respeita a regra do jogo ou insiste no Tapetão não pode descer pro play.
E-mail: fernando.molica@odia.com.br

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Movimento da água

Por Claudia Maria

O governador Pezão começa o mandato prometendo mais água para Baixada. Sei não. A questão da água não depende apenas de infra-estrutura. Acho que já está na hora de pensar em furar poços artesianos nos locais mais problemáticos.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Sobre a matéria de O Dia

Por Claudia Maria

A matéria abaixo me lembra que vários secretários de Lindberg muitas dívidas de Farias, também ficaram com problemas financeiros depois do governo dele em Nova Iguaçu. Muitos em função dos vários processos em que foram envolvidos. Pelo jeito, o moço continua o mesmo: trapalhão como sempre.

Bem feito

Lindberg arrecadou bem menos do que gastou na campanha e deve R$ 12 milhões

Nem mesmo a ajuda do comitê de reeleição da presidenta Dilma Rousseff conseguiu reduzir o rombo nas contas da campanha do petista

O DIA
Rio - Nem mesmo a ajuda do comitê de reeleição da presidenta Dilma Rousseff conseguiu reduzir o rombo nas contas da campanha do petista Lindberg Farias, que disputou o governo do Rio. Depois de amargar um quarto lugar na corrida pelo Palácio Guanabara, o senador deixa uma dívida que beira os R$ 12 milhões.
Durante a campanha, o petista conseguiu arrecadar R$ 7,3 milhões — desse total, R$ 1,2 milhão foi doado pelo comitê de Dilma no dia 3 de outubro, antevéspera da eleição, e nos dias 29 e 26 de setembro. O restante das doações veio, em sua maioria, do Diretório Nacional do PT. No dia 11 de setembro, o Banco Itaú deu R$ 300 mil para a campanha do candidato. Enquanto as doações para a campanha de Lindberg alcançaram R$ 7,3 milhões, as despesas chegaram a R$ 19,2 milhões. 

terça-feira, 4 de novembro de 2014

De olho nos congressos

Por Claudia Maria

Os vereadores de São João de Meriti estão "pendurados" por causa dos congressos. É bom ficar de olho.