Por Claudia Maria
A Polícia Federal esta investigando um grupo que lida com corrupção de agentes públicos, entre outras coisas. Será que a investigação vai chegar em algum conhecido nosso, candidato nas próximas eleições? Será? Segue a matéria:
Grupos acusados de
articular uma rede de lavagem de dinheiro em sete estados e no Distrito Federal
são alvos de uma operação da Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira. De
acordo com as investigações e informações fornecidas pelo Conselho de Controle
de Atividades Financeiras (Coaf/MF), operações financeiras suspeitas ligadas às
organizações superam o valor de R$ 10 bilhões.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 24 mandados de prisão, incluindo os principais investigados na operação, além de 15 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
As buscas resultaram na apreensão de farta documentação, 25 veículos, obras de arte e joias. Contas bancárias usadas pelo grupo também foram bloqueadas e imóveis sequestrados. Os presos foram todos conduzidos à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, no Paraná. A PF também bloqueou três hotéis, sendo um em Londrina, no interior do Paraná, um em São Paulo e outro em Porto Seguro, no litoral da Bahia. São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
Para ter uma dimensão da movimentação financeira dos grupos, foi constatado que somente uma das organizações criminosas enviou para o exterior cerca de 250 milhões de dólares entre 2009 e 2013. Mais de uma centena de empresas de fachada vinculadas aos grupos foi identificada.
A operação contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 24 mandados de prisão, incluindo os principais investigados na operação, além de 15 mandados de condução coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP(São Paulo, Mairiporã, Votuporanga, Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte), RS(Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT(Cuiabá). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal no Estado do Paraná.
As buscas resultaram na apreensão de farta documentação, 25 veículos, obras de arte e joias. Contas bancárias usadas pelo grupo também foram bloqueadas e imóveis sequestrados. Os presos foram todos conduzidos à Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, no Paraná. A PF também bloqueou três hotéis, sendo um em Londrina, no interior do Paraná, um em São Paulo e outro em Porto Seguro, no litoral da Bahia. São cumpridas também ordens de seqüestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de dezenas de contas e aplicações bancárias.
Para ter uma dimensão da movimentação financeira dos grupos, foi constatado que somente uma das organizações criminosas enviou para o exterior cerca de 250 milhões de dólares entre 2009 e 2013. Mais de uma centena de empresas de fachada vinculadas aos grupos foi identificada.
Entre as prisões já executadas pela Operação
está a do doleiro Carlos Habib Chater. A Polícia Federal afirma que os
envolvidos são responsáveis pela movimentação financeira e lavagem de ativos de
diversas pessoas físicas e jurídicas ligadas a crimes como o tráfico internacional
de drogas, corrupção de agentes públicos e sonegação fiscal. A PF teve acesso
aos registros de comunicações de operações financeiras atípicas daqueles
grupos, fornecidas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf),
órgão ligado ao Ministério da Fazenda.
O grupo investigado além de envolver alguns dos
principais personagens do mercado clandestino de câmbio no Brasil é responsável
pela movimentação financeira e lavagem de ativos de diversas pessoas físicas e
jurídicas envolvidas com crimes como o tráfico internacional de drogas, corrupção
de agentes públicos, sonegação fiscal, evasão de divisas, extração, contrabando
de pedras preciosas, desvios de recursos públicos, dentre outros.
A operação foi batizada de Lava-Jato porque um dos grupos investigados usava uma rede de lavanderias e postos de combustíveis para movimentar o dinheiro, resultado das operações fraudulentas. Durante a ação, a PF vai cumprir também ordens de sequestro de imóveis de alto padrão, além da apreensão de patrimônio adquirido por meio de práticas criminosas, e bloqueio de contas e aplicações bancárias. A operação é coordenada pela PF do Paraná. A partir de amanhã, a PF inicia os procedimentos de para ouvir os presos e a análise da documentação arrecadada. Valores apreendidos ainda seguem sendo contabilizados.
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