terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Esse Lindberg...

Por Claudia Maria

A  respeito das notas abaixo, Lindberg mais dívidas de Farias, é mesmo o rei da confusão. Desde sempre que, por causa de suas trapalhadas,  muita gente se dá mal. Agora a discussão foi entre Zaqueu e Quaquá. Realmente esse rapaz tem o dom da desarmonia por onde que que vá.

Coluna da Berenice

A reunião do diretório do PT, neste domingo (07), terminou em confusão e ainda vai dar muito o que falar. O deputado Zaqueu Teixeira e o presidente regional Washigton Quaquá quase chegaram às vias de fato e o caso vai terminar na Justiça.
O bate-boca começou quando Zaqueu questionou os gastos do partido na campanha fracassada de Lindbergh Farias, que terminou com uma dívida de R$ 12 milhões.
O parlamentar chegou a dizer que, por isso, o partido seria obrigado a fazer uma nova arrecadação, adjetivada por ele de "caixa 3".
Irritado, Quaquá acusou o deputado de não ter feito campanha para Lindbergh, usando termos ofensivos contra Zaqueu.
A turma do deixa-disso precisou entrar em cena para segurar os dois petistas. Mas Zaqueu não engoliu e processará o colega.
Em nota, esclareceu que "no calor da discussão política houve um confronto de posicionamento divergente e, em dado momento, foi atingido por ataque pessoal". O texto afirma ainda que Quaquá "responderá civilmente e criminalmente pelas ofensas proferidas".


Coluna do Molica O Dia

Rio - Delegado de polícia, o deputado Zaqueu Teixeira e o presidente PT-RJ, Washington Quaquá, por pouco não saíram no braço domingo, na reunião do diretório regional do partido. O encontro resvalou para a troca de acusações. Zaqueu insinuou falhas na aplicação de verbas na campanha; em resposta, Quaquá disse que ele apoiara Pezão, e não Lindbergh. Irritado, o deputado partiu pra cima do adversário, que, então, o chamou de “delegado de merda”. No fim, não houve acordo — o partido decidiu que ficará fora do governo Pezão, que será tratado com “independência”.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Coluna Berenice

O diretório estadual do PT decidiu, neste domingo (07), não integrar o governo de Luiz Fernando Pezão (PMDB). A "independência" foi a posição vencedora.
Curiosamente, a sugestão do presidente estadual do partido, Washington Quaquá, de fazer oposição ao peemedebista, sequer foi posta na mesa. O partido nem cogitou se aliar ao PSOL, como pregava Quaquá.
Por outro lado, cinco dos seis deputados estaduais aprovaram uma posição, digamos, dúbia, e mais próxima do governo. Algo como "apoio crítico" foi o que preferiu a bancada no Palácio Tiradentes.
Traduzindo do politiquês para o bom português: pelo menos na Assembleia Legislativa, o PT continua sendo um partido do governo - ainda que não tenha uma secretaria para chamar de sua.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Do blog do Garotinho

"Confesso que fiquei surpreso com essa notícia, que indica que três deputados eleitos pelo PSOL teriam feito um acordo sigiloso com Picciani, visando a eleição da presidência da ALERJ. Não sei se é isso mesmo, mas a minha surpresa vem do fato de que - os leitores do blog devem ter acompanhado - minha filha, deputada estadual Clarissa Garotinho, tentou articular uma chapa de oposição ao PMDB. O PSOL disse logo não, avisou que votaria em branco. Sem possibilidade de lançar uma chapa de oposição, o bloco formado pelo PR , PRB e PC do B decidiu apoiar Picciani, embora como frisei aqui no blog, eu particularmente fosse favorável a não votar em nenhum dos dois candidatos (o outro é o atual presidente). Como disse esta semana, o argumento do bloco é que com força nas comissões, mais o 1º secretário da ALERJ, que será Geraldo Pudim, haverá mais margem de manobra para fazer oposição ao governo Pezão, mas tenho cá minhas dúvidas. Pelo menos os integrantes do PR não fizeram nenhum acordo por baixo dos panos. E que fique claro que ao dizer isso não estou fazendo qualquer insinuação sobre o PSOL porque não sou leviano".