quarta-feira, 5 de junho de 2013

Sequência da matéria no jornal de Hoje de hoje

O despacho
da juíza

No despacho, a magistrada, depois de analisar o processo 0029585-27.2013.8.19.0038, escreveu o seguinte: “Não há como se deferir a liminar pretendida. Em primeiro lugar, não trouxe o requerente o mínimo de prova de que de fato ocorreram as sessões extraordinárias mencionadas (…). Aliás, é o próprio impetrante que afirma no item 2, de fls. 02 “em suposta sessão extraordinária realizada durante o recesso parlamentar (...)”.

O pedido de
anulação

No documento, alegando violação do Regimento Interno e da Lei Orgânica, ele requereu a anulação das sessões realizadas pelos atuais vereadores, nos dias 14, 23 e 30 de janeiro de 2013.
Nelas, a maioria absoluta dos 29 parlamentares votou pela anulação de todos os atos praticados pelo então presidente, Marcos Fernandes (PRB), nas sessões de 8 de novembro a 31 de dezembro. Nesse bloco estão as contas de Lindbergh e Sheila, além de um concurso, já anulado por irregularidades.

O empurrãozinho
que faltava

Além de outras pendengas que envolvem Lindbergh na justiça, a não aprovação de suas contas poderá ser tornar uma grande dor de cabeça para ele. Ou seja, o empurrãozinho que faltava para o PMDB do governador Sérgio Cabral se livrar da candidatura dele a governador.
No caso da professora Sheila Gama (PDT), que foi vice de Lindbergh e assumiu o cargo quando ele foi para o Senado, ela também poderá sair no prejuízo, caso seja impedida de disputar as próximas eleições.



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