RIO - A declaração do senador Lindbergh Farias (PT) de que poderia dar palanque duplo para a presidente Dilma Rousseff e também para o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), na disputa pela Presidência em 2014 provocou uma crise dentro do PT no Rio. Dirigentes do partido condenaram a intenção de Lindbergh de se aproximar de Campos, considerando a tentativa foi um "tiro no pé". Por outro lado, o deputado federal Romário (PSB-RJ) admitiu negociar uma possível aliança com o senador.
Vice-presidente do PT nacional, Alberto Cantalice afirmou que o partido não aceitará que um candidato petista ceda palanque para Eduardo Campos ou mesmo para a ex-senadora Marina Silva. Depois de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar o registro da Rede Sustentabilidade, a ex-presidenciável migrou para o PSB com o objetivo de apoiar o governador na disputa pelo Palácio do Planalto.
- Eu custei a crer. Isso no PT não passa de maneira nenhuma. Não sei se o Lindbergh falou isso no calor da hora, mas pegou muito mal no PT do Rio e no PT nacional - declarou Cantalice.
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