Aumenta a confusão política
em torno da provável candidatura do Lindbergh (E) ao governo do Rio, depois que
o senador petista conseguiu cancelar sua condenação no Superior Tribunal de
Justiça (STF). Mas o vai-não-vai gira em torno da indicação do vice de sua
chapa. A vontade dele é formar um grande bloco de
partidos para tirar um nome. Para isso, temfalado com vários, inclusive
o PDT (mas sem chances para o prefeito Sandro Matos). Porém, de olho no
eleitorado evangélico, o petista convidou o colega e ministro Marcelo Crivella
(leia-se bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal) (C) para ser o seu vice
ou indicar um nome. Mas Crivella quer sercandidato a
governador. E o PT deixa, pois seria mais um importante palanque (o evangélico)
para a reeleição de Dilma no Rio. Lindbergh também piscouos olhinhos
para o deputado Glauber Braga (PSB de Nova Friburgo), só para deixar o PT bem
na fita com o presidenciável Eduardo Campos, presidente nacional do PSB. Mas,
de acordo com gente da assessoria, o coração de Lindbergh bate forte, também,
pelo nome do pastor Silas Malafaia (D). Na cabeça de petistas, essa estratégia
esvaziaria os eleitorados crentes de Sérgio Cabral e Garotinho.
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