Na época da greve,
professores diziam que o movimento era para melhorar a qualidade do ensino. A
reportagem da Constança Rezende publicada hoje no DIA mostra que muitos
profissionais parecem, agora, mais preocupados em garantir suas férias. Na boa,
isso é muito injusto com os alunos. A greve durou 77 dias, não dá para achar
que a reposição de aulas possa ser feita num período muito menor. Não há
discurso político ou pedagógico que possa me convencer do contrário. Nas
universidades federais, o calendário de reposição é bem mais rígido, avança
sobre as férias, bagunça todo o coreto - e é assim que tem que ser.
Por Claudia Maria
Assino em baixo.
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