segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Que pena!

Texto do Acker que fazia o programa junto com Luiz Antonio Bap.



Programa Boca Livre: foi muito bom enquanto durou


26/09/2013

Reproduzo, a seguir, o texto de encerramento do Programa radiofônico BOCA LIVRE, do qual tive a honra de ser um dos idealizadores e apresentadores durante mais de 17 anos, primeiro na Rádio Bandeirantes e depois, na Rádio Tropical do Rio.

Amigos ouvintes,
Depois de 17 anos no ar o Programa Boca Livre chega ao fim, nesta quinta-feira, 26 de setembro de 2013. É triste reconhecer isso, mas a máxima da evolução das espécies também cabe para nós: as coisas nascem, crescem, se desenvolvem e morrem.
Durante algum tempo vai ser muito chato para nós, da equipe do Programa, saber que neste horário, de 13h às 14h, quando normalmente estaríamos com vocês, já não vamos mais entrar em suas casas e locais de trabalho, pelo velho e bom rádio de cabeceira, o radinho de pilha ou pela internet.
Para nós foi mais do que um projeto profissional, até porque, se dependêssemos do que o Programa nos rendia financeiramente já teríamos abandonado o Boca Livre.
Nestes anos de convívio com vocês, desde o tempo da Bandeirantes até estes sete anos aqui na Tropical, só procuramos fazer jornalismo, de maneira adequada ao que pediam o formato e o horário do Programa.
A carência de recursos e de pessoal nunca nos impediu de fazer um programa valente, antenado com as principais questões em discussão no Brasil e no Mundo. A informação, o debate e a polêmica, principalmente nos últimos anos, se tornaram marcas do Boca Livre. E foi isso que nos conferiu o respeito de muitos colegas e a credibilidade da sua audiência.
O que hoje alguns apresentadores e analistas de rádio fazem com entusiasmo – criticando de forma aberta os governantes, cobrando coerência das autoridades, mostrando as contradições que gritam na nossa sociedade – foi o que nos motivou a lançar o Boca Livre há dezessete anos atrás. Quando começamos éramos considerados ousados demais.
Os motivos que nos levam a encerrar o Programa são dois: o primeiro e básico é a absoluta falta de condições financeiras para cobrir as despesas com o horário e a equipe; o segundo, é a convicção de que as coisas têm seu tempo e seria necessário repensar o formato e o espaço do nosso Boca Livre, adequando-o às exigências de uma nova realidade.
Ao longo de todos esses anos fizemos e alimentamos uma legião de amigos e colaboradores. Não cabe aqui citar um a um, porque são tantos que poderíamos cometer injustiças. Mas temos a convicção de que o que nos moveu durante todo este tempo foi a grande legião de ouvintes que colecionamos.
O que sempre nos moveu ao longo de todos estes anos foi a necessidade de um jornalismo direto, sem rodeios, independente. Cada entrevista que colocamos no ar, cada convidado que trouxemos ao estúdio, cada polêmica apaixonada que alimentamos tiveram por objetivo provocar o debate, o choque de idéias, para que vocês, ouvintes, pudessem formar – por sua conta e vontade – suas opiniões próprias.
Assim também ajudamos a formar novos profissionais. Muitas de nossas estagiárias hoje são colegas, atuando com desenvoltura nas mais diversas áreas do jornalismo.
É uma pena que este ciclo se feche justamente quando mais a sociedade brasileira clama pela democratização dos meios de comunicação, quando todas as máscaras caíram, principalmente a da chamada “grande mídia” e seu formato pasteurizado e elitista.
Infelizmente aqueles que poderiam ou deveriam apostar numa mídia democrática, estão mais preocupados com a missão mesquinha de assegurar suas posições e pequenos espaços.
Certamente outras portas e microfones se abrirão para nós, como profissionais, e para vocês também, como ouvintes. Tenham certeza que, por onde passarmos e aonde nos encontrarmos, a marca desta experiência será sempre uma referência presente.
Nos despedimos por aqui, com a certeza de que fizemos o melhor, dentro do que estava ao nosso alcance, como profissionais que somos do jornalismo e do Rádio. A todos os ouvintes e amigos do Programa Boca Livre nosso eterno abraço e gratidão.
Rio de Janeiro, 26 de setembro de 2013.

Matéria de Época

O que Lindbergh queria?

“Dinheiro, como todo mundo”, disse Delúbio Soares – antes de avalizar um contrato de caixa dois com uma agência de publicidade, em 2004

MURILO RAMOS E DIEGO ESCOSTEGUY
27/09/2013 20h55


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O ano de 2004 foi especial para Lindbergh Farias, atualmente senador e pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro pelo PT. Inexpressivo como deputado federal e empacado politicamente pela imagem juvenil de cara-pintada, imagem que o perseguia desde o impeachment de Fernando Collor de Mello, nos anos 1990, Lindbergh percebeu que era hora de dar uma sacudida na carreira. Com o apoio da cúpula do PT, decidiu sair candidato a prefeito de Nova Iguaçu, uma das principais cidades da Baixada Fluminense. Administrar Nova Iguaçu seria, como se confirmou depois, um trampolim para projetos políticos mais ousados. Lindbergh sabia que precisava tornar seu nome conhecido na região e, nessa cruzada, contava com o respaldo dos próceres do partido, principalmente do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, que via nele grande potencial. O primeiro passo era evidente: contratar uma assessoria de marketing político para promover a metamorfose, aos olhos do eleitorado, de líder dente de leite em gestor qualificado. Escolheu-se para o trabalho a agência paulista Supernova Mídia, do marqueteiro Carlos Colonnese, conhecido como Cacá. A parceria deu certo, e a passagem de Lindbergh para o segundo turno das eleições municipais entusiasmara a direção do PT. Mas também causara preocupação. Como a campanha de Lindbergh arrumaria os R$ 2,7 milhões que o marqueteiro Cacá exigia para continuar trabalhando?
Lindbergh, de acordo com líderes do PT que coordenaram as campanhas do partido em 2004, fez o que todos no partido faziam: foi pedir dinheiro a Delúbio Soares, então tesoureiro petista. Encontrou-se com Delúbio no restaurante de um hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro, de acordo com esses relatos. Os dois conversaram a sós por alguns minutos. Quando Lindbergh foi embora, os interlocutores de Delúbio perguntaram o que ele queria. “Dinheiro, como todo mundo”, disse Delúbio, segundo o relato de um dos presentes. Delúbio consultou Dirceu, que aprovou o repasse do dinheiro – ou, no mínimo, o compromisso do partido de pagar a conta assim que se obtivessem fundos para tanto. Naquele momento, a vitória de Lindbergh era uma das prioridades do grupo de Dirceu. A direção do PT sabia que Lindbergh viria a ser, como agora se demonstra, um candidato forte ao governo do Rio de Janeiro.

Em 2004, o PT tinha muitas campanhas – e muitas dívidas – país afora.Mesmo com o dinheiro do operador Marcos Valério, hoje condenado no caso do mensalão, Delúbio não conseguia fazer frente às demandas dos candidatos. Como alternativa, segundo pessoas próximas a ele, Delúbio se comprometeu com Lindbergh a avalizar a dívida com o marqueteiro Cacá. Delúbio exigia, porém, que Lindbergh também assinasse um contrato e as respectivas notas promissórias com Cacá. Era uma maneira de garantir que, caso eleito, Lindbergh arcaria com a quitação da dívida, por meio de contratos da prefeitura de Nova Iguaçu com Cacá, como determinam as regras silenciosas da política nacional. Lindbergh hesitou, segundo os relatos. Disse que seu coordenador de campanha assinaria. Como Delúbio estivesse inflexível, Lindbergh finalmente capitulou. Topou assinar os papéis.
E assim foi feito. ÉPOCA teve acesso aos documentos, que estavam com dirigentes graúdos do PT. Os papéis revelam que, no dia 14 de outubro de 2004, a duas semanas do segundo turno, Lindbergh e Cacá assinaram um contrato secreto de R$ 2,7 milhões, avalizado por Delúbio. Cinco dias depois, Delúbio endossou três notas promissórias oferecidas como garantia de pagamento. Uma no valor de R$ 500 mil, outra de R$ 1 milhão e a última de R$ 1,2 milhão. As promissórias também foram assinadas por Lindbergh. Em 26 de outubro daquele ano, a cinco dias do segundo turno, o contrato foi registrado no Cartório do 10o Ofício de Notas de Nova Iguaçu. Todas as firmas foram reconhecidas.

O esforço do PT foi recompensado com a vitória de Lindbergh. Na prestação de contas apresentada à Justiça Eleitoral, Lindbergh reconheceu apenas R$ 500 mil em despesas com a empresa do marqueteiro Cacá. O contrato público, do caixa oficial, tem, além do valor de R$ 500 mil, uma importante diferença em relação ao contrato secreto. Nele, não aparece Delúbio Soares. O conjunto de papéis secretos constitui evidência forte de que Lindbergh cometeu crimes eleitorais, ao fornecer informações falsas à Justiça Eleitoral – e, claro, ao recorrer ao célebre caixa dois de Delúbio. 
Apesar do compromisso assinado por Delúbio e Lindbergh, o marqueteiro Cacá tomou um calote parcial, de acordo com os relatos. Em 2005, no primeiro ano do mandato de Lindbergh à frente da prefeitura de Nova Iguaçu, o município firmou um contrato de R$ 600 mil com a empresa de Cacá. Seria o primeiro de muitos, mas, segundo a narrativa, disputas impediram os demais repasses. Só esse primeiro contrato foi suficiente para causar um belo estrago jurídico a Lind­bergh. Em 2008, o então pro­curador-geral de Justiça do Rio de Janeiro denunciou Lindbergh, Cacá e outras seis pessoas por fraude em licitação. Foi aberto um inquérito, que, agora, está sob a relatoria do ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. É um dos processos que fazem de Lindbergh, segundo levantamento do site Congresso em Foco, o campeão de processos entre os parlamentares. São 13. Neles, Lindbergh, que ajudou a derrubar o ex-presidente Fernando Collor, é acusado de corrupção passiva, corrupção eleitoral, desvio de recursos públicos, formação de quadrilha e crimes contra a Lei de Licitações.

Depois de romper com Lindbergh, Cacá, usando o contrato secreto e as promissórias, cobrou dos dirigentes do PT o pagamento do restante da dívida. Foi ignorado. Com os anos, reaproximou-se de Lindbergh e, no ano passado, trabalhou para o PT nas campanhas municipais do Rio, com o objetivo específico de tornar o nome de Lindbergh mais conhecido. Procurado por ÉPOCA para comentar o caixa dois de Lindbergh, Cacá primeiro disse que cobrara apenas R$ 500 mil do PT naquela campanha, e que o PT lhe devia R$ 250 mil até hoje (sem correções). Negou a existência das promissórias. Depois, confrontado com os papéis, reconheceu a veracidade deles. Afirmou que o contrato secreto foi assinado “no calor das comemorações” do primeiro turno – e que os serviços de marketing acabaram não sendo executados. “Não houve entrega, não houve serviço, não houve pagamento. O que houve foi o distrato do contrato”, disse. ÉPOCA, então, pediu uma cópia do tal distrato. Não apareceu. Quanto ao contrato com a prefeitura de Nova Iguaçu, Cacá disse que não houve fraudes.

Delúbio não respondeu aos questionamentos de ÉPOCA. O atual tesoureiro do PT, João Vaccari, limitou-se a afirmar que todas as informações relativas à prestação de contas do partido constam do site do Tribunal Superior Eleitoral. Lindbergh não respondeu às perguntas de ÉPOCA sobre os valores pagos ao marqueteiro Cacá, nem sobre as promissórias assinadas por ele e Delúbio Soares, nem sobre o contrato secreto. Em nota, afirmou que “as despesas de campanhas de 2004 foram assumidas pela direção nacional do PT, e as contas foram aprovadas pela Justiça Eleitoral”.

“O senador Lindbergh Farias manifesta sua indignação com o fato de ÉPOCA abrir mais uma vez espaço para atacá-lo com uma denúncia antiga e sem fundamento”, disse ainda Lindbergh na nota. Ele se refere a duas reportagens recentes de ÉPOCA. Uma noticiou detalhes de um processo sobre suspeitas de compra de uma decisão judicial permitindo sua candidatura à reeleição em 2008. A outra revelou documentos de um processo em que ele é acusado dedesviar dinheiro de contratos da prefeitura de Nova Iguaçu. Com tantos processos, talvez Lind­bergh precise novamente de um contrato com o marqueteiro Cacá.

A volta dos cara de pau!

Por Claudia Maria

A campanha nem começou e eles já começaram. E o engraçado é que a prática continua a mesma. Carregar criancinhas e assistir aos cultos. Lindberg ateu de Farias não perdeu tempo. Passou o fim de semana em Miguel Couto e aproveitou para dar uma passadinha em um culto evangélico. Pior que ainda tem gente que acredita! Pelo jeito vou precisar comprar muito engov! Ninguém merece!

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Ainda esperando

Por Claudia Maria

Os artesãos de Nova Iguaçu estão esperando até agora a decisão do governo. Tem gente que já comprou barraca e uniforme, pediu até empréstimo e ainda não sabe se vai poder montar a banca. O governo poderia, pelo menos, dar uma satisfação. Ninguém merece!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Sobre os Mais Médicos

Por Claudia Maria

A Câmara aprovou a Moção a favor do programa do governo Federal, bacana. Mas, sonho com o dia em que os vereadores promoveriam debates na Câmara para discutir assuntos com esse. Debates onde a população e a sociedade civil organizada participasse. Seria uma maneira de entender melhor o que está por trás desses projetos, pacotes prontos que são entregues para os municípios sem que prefeitos e vereadores possam opinar. Mas, infelizmente, em Nova Iguaçu esse tempo ainda está muito longe de chegar.

Mensagem do Alcy

RJ: Vereadores de Nova Iguaçu aprovam Moção de Apoio ao Programa Mais Médicos
A Câmara Municipal de Nova Iguaçu aprovou na sessão plenária da última quarta-feira (18/09), uma Moção de Apoio à presidenta Dilma Rousseff e ao ministro Alexandre Padilha, pela criação do Programa Mais Médicos para o Brasil.
O documento será enviado ao Palácio do Planalto e ao Ministério da Saúde, demonstrando o apoio da classe política cidade de Nova Iguaçu a esta importante iniciativa. De autoria dos vereadores do Bloco PT-PCdoB, a moção foi aprovada por ampla maioria dos votos, só recebendo votos contrários dos vereadores Marcos Rocha (PDT) e Dr. Cacau (PSD).
Os vereadores ressaltaram que o Programa Mais Médicos atende aos anseios e reivindicações da população brasileira, levando profissionais da medicina aos municípios com maior vulnerabilidade social e com enormes carências de atendimento à saúde da população.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: Não é de causar surpresa.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Entrega de títulos

Por Claudia Maria

Mais uma entrega de títulos em homenagens feitas pelos vereadores em Nova Iguaçu. Interessante que o presidente da Câmara, Mauricio Moraes está sendo homenageado também.

Sessão suspensa

Por Claudia Maria

A sessão da Câmara foi suspensa ontem porque o Pezão estava (de novo) na cidade para anunciar obras. Diante das sessões que têm ocorrido nos últimos meses podemos dizer que não se perdeu nada!

Texto do radialista Jorge Ruas

Iniciou-se a caminhada dissimulada rumo às eleições de 2014, estamos vendo inúmeras promessas de obras que já poderiam ter sido executadas há algum tempo serem anunciadas, na verdade a maquina do governo mobiliza seu candidato na sutileza por vários municípios da Baixada.

Há quanto tempo à população Iguaçuana clama por inúmeras obras que se fazem necessárias aos bairros periféricos sem êxito, no entanto agora políticos estão colocando seus lindos sapatos de couro de crocodilos na poeira, buracos, e lama nestes anunciando obras.

Esta claro que propensos candidatos ao governo não portadores da maquina administrativa em mãos, e não coligados ao partido guardião da mesma não participam da comitiva que se mantinha na obscuridade e distante do clamor destes habitantes.

Esta claro que a campanha publicitária antecipada, é qualificada como crime eleitoral, porém o comparecimento com fogos de artifício para anunciar a chegada do suposto salvador que pretende conquistar os votos não esta inserida como tal.

E exatamente o que esta ocorrendo já que este governo esta no poder a oito anos sem que sequer um representante tivesse sua atenção para com estes bairros ate chegar a 270 dias da próxima campanha eleitoral que de certa forma começou suntuosamente com as visitas e promessas.

O governo praticamente antecipa-se em sua vitória nas urnas tanto em caráter estadual como federal, já que a presidente (a) sonda uma forma de manter o governador como todo poderoso em um Ministério em Brasília, ou seja, estas caminhadas com promessas tem finalidade 2014.

Como eu disse que informaria dia 16/09/2013 estive no oftalmologista que me encaminhou para a central de marcação no Pam Dom Walmor onde dei entrada na solicitação de exames para cirurgia qual devera ser efetuada pela clinica central.

Como de praxe lá estava com toda a pompa rudimentar o coordenador do setor e como hibrido não vegetal olhou-me de baixo a cima sem uma palavra sequer virou as costas e saiu como proprietário da central, o hibrido talvez esqueça que sua permanência é por tempo determinado.

E como é habitual recebi um protocolo após exigência de inúmeras copias de documentos a rotineira palavra aguarde que assim que for marcado ligaremos para seu telefone,previsão? Não temos previsão, mais quando marcado nós ligaremos, vamos aguardar.

Enquanto isto visitas a bairros estão sendo agendadas em gabinetes para dar prosseguimento a campanha para o governo do estado com promessas e possíveis ate realizações de algumas e outras que estenderá ate as eleições a cata de votos.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A charge é antiga mas o assunto é atual


Mensagem do advogado Wanderley Supo

Através do Decreto Municipal 10.017 de 19 de setembro de 2013 publicado no Jorna ZM Noticias edição de 20 de setembro o Prefeito BORNIER requisitou o Hospital com base na Carta Magna de 1988 Artigo 5º Inciso XXV e Artigo 15 Inciso XIII da Lei 8.080/90 E EM OUTRO DECRETO 10.018/2013 DECLARAÇÃO DE UTILIDADE PUBLICA PARA EFEITO DE DESAPROPRIAÇÃO O HOSPITAL IGUAÇU. ASSIM, FAZ CUMPRIR SUA PROMESSA DE CAMAPNHA E Vai entregar ao povo IGUAÇUANO o hospital que LINDBERGH deixou fechar por falta de investimento do SUS, assim como deixou as clinicas conveniadas sem receber pelos serviços prestados, o que é objeto de uma AÇÃO que tramita pela Justiça Federal de Nova Iguaçu. Atitude de Bornier em devolver ao povo o voto de confiança nele depositado. Parabéns e avante Nova Iguaçu.

Mensagem do Alcy

RELAÇÃO DE BAIRROS QUE RECEBERÃO AS OBRAS:
Danon – 21 ruas e 4,6 quilômetros de vias urbanizadas;
Pimpinela – 22 ruas e 3,9 quilômetros;
Valverde – 39 ruas e 12 quilômetros;
Palhada I – 15 ruas e 4,7 quilômetros;
Palhada II – 12 ruas e 3,1 quilômetros;
Cabuçu – 33 ruas e 10,4 quilômetros;
Ambaí – 10 ruas e 3,2 quilômetros;
Vila Iguaçuana – 31 ruas e oito quilômetros;
Vila de Cava – 12 ruas e 3,7 quilômetros
Fonte: Jornal ZM Notícias.
COMENTÁRIO DO MAIHONÍ: "Bairro Novo - Vida Nova Pra Você". Com este programa apresentado pelo Governo do Estado, Nova Iguaçu receberá R$6,6 milhões de investimentos com obras de drenagem, pavimentação, sinalização, calçadas e arborização. Não é que recebendo a mão a gente quer o braço, mas a verdade é que eu desejaria ver na foto abaixo a figura do Presidente da CEDAE, pois SANEAMENTO BÁSICO tem tudo a ver com bom fornecimento adequado da ÁGUA. Se não houver intervenção da CEDAE, após obras realizadas, haverá religações irregulares porem necessárias de canalizações da água feitas por moradores, já vimos este filme, aqui mesmo no Danon tempo atrais.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Totalmente contra a censura

Ao
Instituto Chico Mendes de Conservação Ambiente – Ministério do Meio Ambiente
Reserva Biológica do Tínguá – Nova Iguaçu – RJ
At: Gestores.

CARTA DE DESAGRADO

Exmo. Senhores,

Vimos por este meio mostrar a esta Instituição o nosso profundo DESAGRADO quando, a partir da emissão e entrega de multa e embargo das ações praticadas por um de nossos membros, o Sr. Helder Ferreira. Tendo em vista que seu trabalho na Rede Tinguá e fora dela visa em defender a sustentabilidade e a busca do desenvolvimento socioeconômico de maneira voluntária sobre todas as questões do que se refere ao nosso meio ambiente de nossa cidade. É de fato um caso raro, talveis único em todo território nacional tal posicionamento e medidas punidoras desta conceituada instituição. Onde já se viu proibir um indivíduo tirar fotos e realizar filmagens da Rebio Tinguá? Nós cidadãos podemos sim mostrar nossas riquezas naturais, assim como mostrar certos erros cometidos por quem não tem nenhum comprometimento com o meio ambiente. A questão que alegam do acusado estar usando indevidamente a imagem do Patrimônio Público, que é a Reserva Biológica, foge a qualquer compreensão plausível e com certeza um bom advogado será acionado, caso não recuem nesta medida totalmente incoerente, arbitrária, em resumo sem sentido a nosso ver.
Nós membros e amigos do MOVIMENTO POPULAR IGUAÇUANO - MPI estamos solidários ao amigo Helder Ferreira. Salientamos ainda, que o mesmo não esta sozinho nesta peleja. Se precisar for iremos ao bom combate.

Atenciosamente,

Movimento Popular Iguaçuano – MPI
Grupo da Primavera Iguaçuana.

NOTA: As pessoas amigas e simpatizantes das nossas ações, favor curta, compartilham e se desejarem deixem seus comentários. Na verdade não foi um cidadão que foi tolhido de seus direitos, mas toda uma população que deseja o melhor para sua cidade.
Alcy Maihoní
Grupo de Apoio de Bairros – GAB / Membro do MPI / Primavera Iguaçuana

Saque

Por Claudia Maria

Soube no fim de semana que o caminhão de leite da Prefeitura foi saqueado em Austin. O fato lamentável está na Record. A Prefeitura não deu publicidade, claro. Mas, isso prova que o pessoal da Cristina Quaresma terá que usar outro tipo de estratégia dependendo da área onde vai acontecer a distribuição. Saudades do tempo em que Associações de Moradores acompanhavam essas ações e ajudavam a organizar. Agora, o máximo que aparece é um ou outro vereador querendo se aproveitar da situação.

Confira programação do Encontrarte

ABERTURA        
CASA     GRANDE             E            SENZALA            – MANIFESTO  MUSICAL           BRASILEIRO       -(Convidado) 26/09       –Quinta-Feira      - 20h      Teatro  SESC      - 16        anos. Os              Ciclomáticos Cia               de          Teatro  – Rio      de                Janeiro. Autoria               e            Direção:               Ribamar               Ribeiro

TODA    NUDEZ SERÁ     CASTIGADA
27/09    - Sexta-feira      – 20h     - Teatro               SESC      – 16       anos
Confraria             Nau       dos        Loucos  –Nova  Iguaçu  – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Nelson Rodrigues
Direção:               Marcos Covask

DESCOBERTA     DAS       AMÉRICAS (Convidado)
28/09    – Sábado             – 20h     – Teatro              SESC      - 14        anos
Em         Cartaz   – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Dario     Fo
Direção:               Alessandra         Vannucci

O            MISTÉRIO           DA          RUA       DAS       ANDORINHAS
29/09    –Domingo          – 16h     – Teatro              do          SESC      - Livre
Companhia        do          Risco     – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Deborah              Esteves
Direção:               Mauro  Marques

OLHO    (Convidado)
30/09    – Segunda          – feira   - 15h      - Casa    de          Cultura de          Nova     Iguaçu  – 12      
anos
Cia          Teatral  Oops!.. –Goiânia             -Goiás
Autoria: Edgar   Allan      Poe
Direção:               Ivan       Lima

A             CAMINHO          DE          BELÉM  –A          CIDADE                QUE       TUDO    TEM
01/10    – Terça-feira      – 15h     – Casa   de          Cultura de          Nova     Iguaçu  - Livre
Cia.        Código  de          Artes     Cênicas                – Japeri                – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Cia.        Código  de          Artes     Cênicas
Direção: Bruno W.          Medsta

VESTIDO              DE          NOIVA
01/10    – Terça-feira      – 20h     Teatro  SESC      – 14       anos     
Grutta  Teatral  – São     João      de          Meriti   – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Nelson Rodrigues
Direção:Julio      Cesar    Ferreira

ULISSES               CABEÇA               DE          VENTO
02/10    –Quarta-feira    – Teatro              SESC      10h        – Livre 
Grupo   Teatral                 LoucAtores        – Rio      de          Janeiro
Autoria: Anderson          Alcântara,           Léo        Torres   e             Natalia  Di            Vaio
Direção:Daniel  Ferrão

DUAS    PALHAÇAS
02/10    –Quarta-feira    – 15h     – Casa   de          Cultura de          Nova     Iguaçu  - 10        anos
As           Marias  da           Graça    – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Karla      Concá,  Vera      Ribeiro e             Guillermo           Angelelli
Direção:Guillermo          Angellelli

O            QUARTO             DE          BIANCA               (Convidado)
02/10-Quarta-feira         – 20h     – Teatro              SESC      - 14        anos
Interferência     Teatral  – Rio      Bonito  – Rio      de          Janeiro
Autoria e             Direção:               Rafael   Ca

BRINCANTE       
03/10    –Quinta-feira    – 10h- Teatro    SESC      - Livre
Palhaço                Muzzarella         –Niterói               – Rio      de          Janeiro
Direção:               Rafael   Senna
03/10    – Quinta-feira   – 15h     – Casa   de         Cultura                de         Nova     Iguaçu  - 12       
anos
Grupo   Milongas             – Rio      de          Janeiro
Autor:   Grupo   Milongas
Direção: Breno Sanches

FELICIDADE
03/10    –Quinta-feira    – 20h     – Teatro              SESC      - 12        anos
Egressos do       Clube    da           Cena     – Rio      de          Janeiro
Autoria e             Direção:               Cristina Fagundes

O            LIVRO   MÁGICO             DA          EMILIA (Convidado)
04/10- Sexta-feira           – 10h     – Teatro              SESC      - Livre
Grupo   Cultural                Cochicho             na           Coxia     – Mesquita        – Rio      de          Janeiro
Autoria e             Direção:               Renato Penco  

O            HOMEM              DE          DENTRO
04/10    - Sexta-feira      – 15h     – Casa   de          Cultura de          Nova     Iguaçu  - 16        anos
Grupo: Nós        do          Morro   – Rio      de          Janeiro
Autoria:               Caio       Sóh
Direção: Marcello            Melo

MUITA MULHER              PRA       POUCO                MUSICAL
04/10    – Sexta-feira     – 20h     – Teatro              SESC      - 12        anos
As           Sadomusicistas – Rio      de          Janeiro
Autoria: Ana      Luisa      Leite

Direção:               Cláudia Ricart

Nas redes sociais


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Pezão na cidade

Por Claudia Maria

Depois de percorrer várias cidades da Baixada, o vice governador Pezão tem encontro marcado no fim de semana em Nova Iguaçu. Continua firme na esperança de subir nas pesquisas. Enquanto isso, Lindberg senador de Farias está desviando dos processos para tentar ser candidato.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Sessão às 18h

Por Claudia Maria

Com a sessão da Câmara começando às 18h vou poder participar mais vezes. Não é legal?

Presente do Rabisco

Por Claudia Maria

Acho que a imagem diz tudo! Ninguém merece!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Mensagem do Alcy

HOJE NA SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU.
QUATRO MOMENTOS...

1º - Houve pedidos de desculpas (menos mal) da casa pelo “incidente” de 7 de setembro (desfile cívico), referente as vaias direcionadas as professoras na frente das crianças, feitos pelos vereadores que estavam presentes no dia do evento.
2º - Um vereador manteve sua posição em não ampliar suas desculpas ao Sindicato;
3º - Um vereador subiu na tribuna e usou seu precioso tempo para chamar uma mulher de idiota, seja qual for o motivo é de uma grosseria imperdoável, mesmo não citando o nome da mesma.
4º - Outro vereador declarou que TODOS os Postos médicos serão demolidos e serão reconstruídos, com padrão UPA;
>>> Não fiquei até o final depois de ouvir um dos vereadores que se encontra em depressão que irá procurar uma cigana. Ou será que já o fez?
NOTA: A diretora e demais professoras da E.M. Rubens Falcão meus respeitos e solidariedade.
Alcy Maihoní
Repres de Pais de alunos da rede no Conselho Municipal de Educação

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Matéria publicada em época de poucos dias

A máquina de contar dinheiro

Ela aparece num vídeo que é peça-chave de um inquérito aberto neste ano no STF para investigar o senador Lindbergh Farias e um desembargador do Rio de Janeiro

HUDSON CORRÊA
13/09/2013 20h57
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Em 2005, o empresário carioca Murillo de Almeida Rego foi acusado pela CPI dos Correios de montar operações para lesar fundos de pensão de empresas estatais. Depois do episódio, abandonou a carreira no mercado financeiro. Como suvenir daquele tempo, conservou em casa uma máquina de contar dinheiro. O aparelho voltou a ser útil na manhã chuvosa de 22 de fevereiro de 2008, quando Jayme Orlando Ferreira bateu à porta de seu apartamento, no Rio de Janeiro. Jayme era assessor de Lindbergh Farias. Naquela época, o hoje senador do PT do Rio era prefeito da cidade fluminense de Nova Iguaçu. Jayme trazia uma mochila cheia de dinheiro. A maquininha contou R$ 150 mil. Murillo tinha uma câmera escondida na sala de visitas. O equipamento registrou a maquininha em ação e gravou 40 minutos de uma conversa nada republicana.
>> As acusações de desvio de dinheiro contra o senador Lindbergh Farias

A primeira menção ao vídeo foi feita em maio de 2008, numa reportagem publicada pelo jornalista Mino Pedrosa. No texto, ele acusou o procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Martins Vieira, de ser o destinatário de propina do grupo ligado a Lindbergh. Incitado por Marfan, o Ministério Público do Estado moveu uma ação por calúnia contra Pedrosa e, em 2009, solicitou uma perícia da gravação. A Justiça constatou que Pedrosa deturpou os diálogos do vídeo e, por isso, ele foi condenado. Procurado por ÉPOCA, Pedrosa não se manifestou até o fechamento desta edição.
EMPRÉSTIMOS O senador Lindbergh Farias. Em depoimento à  Justiça (abaixo), um ex-assessor de Lindbergh disse que “tinha o hábito” de emprestar dinheiro a ele (Foto: Ruy Baron/Valor Econômico)
A máquina de contar dinheiro (Foto: Reprodução)
Agora, ÉPOCA obteve com exclusividade a degravação do vídeo, feita por uma perícia do Ministério Público Estadual do Rio. No diálogo, duas coisas intrigaram especialmente os procuradores. A primeira é a pergunta óbvia: quem mandou e a quem se destinava o dinheiro da mochila? A segunda é um trecho do vídeo em que o assessor Jayme Ferreira menciona um acordo para derrubar uma decisão judicial que prejudicaria o então prefeito Lind­bergh, candidato à reeleição em 2008. Jayme fala num dinheiro destinado ao desembargador José Carlos Paes, do Tribunal de Justiça do Rio.

O vídeo caiu nas mãos do Ministério Público do Rio de Janeiro em 2009. Foi encaminhado no ano seguinte ao Ministério Público Federal, por envolver um desembargador. Depois de analisar as transcrições, os procuradores enxergaram indícios de pagamento de propina ao magistrado. Por isso, o caso foi remetido, em junho de 2012, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a quem compete julgar desembargadores. Ao constatar o envolvimento de Lindbergh, o ministro do STJ Humberto Martins despachou: “Se um dos supostos envolvidos na prática do crime de corrupção ocupa hoje o cargo de senador da República, compete ao Supremo Tribunal Federal conduzir a presente sindicância”. O STF entendeu que havia elementos suficientes para autorizar a abertura do inquérito investigando Lindbergh e José Carlos Paes. Isso foi feito em 13 de fevereiro deste ano. Uma das primeiras providências autorizadas pelo ministro Gilmar Mendes, relator do caso, foi mandar a Polícia Federal ouvir Murillo e levantar processos no Tribunal de Justiça que, entre 2004 e 2008, tivessem Lindbergh e Jayme como réus ou condenados. Lindbergh também será ouvido no Supremo. A investigação sobre o conteúdo do vídeo se dará em duas frentes: origem e destino do dinheiro e suspeita de compra de decisões judiciais.

Notinha do jornal de Hoje

GAROTINHO, deputado federal e presidente do PR no Rio, passou o final de semana (sábado e domingo) na Baixada, percorrendo convenções do partido, realizadas em 10 municípios. Exceto em Nova Iguaçu. Domingo (15) em Nilópolis, ele deu a seguinte explicação a esta coluna: “Eu dissolvi a comissão do PR em Nova Iguaçu. E quem vai comandar o partido lá sou eu, pelo Rio, como presidente regional do partido”, resumiu. 

Piadas do Garotinho

“Em um debate com o senador Lindbergh Farias, apresentei carteira de trabalho e disse que ela estava assinada, havia 30 anos, como radialista, e que gostaria de ver a dele”.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Ainda esperando

Por Claudia Maria

Os artesãos de Nova Iguaçu estão criando mofo e teia de aranha esperando a decisão do governo. Alô, sr. prefeito!!! Onde eles vão poder montar as barracas que, aliás, já foram compradas e estão com logo e tudo? É preciso prestigiar o trabalho da terra!

Desabafo

Por Claudia Maria

Observando os comentários da Eliane e do Claudio sinto a necessidade de lembrar que seria muito bom se as pessoas deixassem de lado (pelo menos um pouco) a política. Carlinhos Presidente e o SEPE não são muito diferentes de muita gente que, quando recebem algum benefício do governo assinam tudo, quando não recebem, acham tudo errado! Vamos acordar, minha gente! Precisamos estar do lado do que é certo e repudiar o errado, seja de que tipo de governo for.

Mensagem do Claudio Jerônimo

Por Claudia Maria

Tomei a liberdade de retirar da rede social o texto do amigo Claudio Jerônimo, sobre o desfile e professores.

Por Claudio Jerônimo Silva

Feio é usar uma entidade de classe pra fazer oposição politica ao governo, a mascara esta caindo dos sindicatos e associações aparelhadas por estes que se dizem de esquerda, mas são nada menos que acusadores sem prova.

E no caso do SEPE em nossa cidade não tem representatividade, quando se mobiliza é só com crianças e não respeita o ECO, se eu fosse um vereador teria invocado o conselho tutelar nas mobilizações feitas na Câmara, e no desfile.

Eu não iria vaiar, jogaria ovo, é militância, amigo.  Desculpa é o SEPE que tem de pedir ao povo iguaçuano por seu silêncio obsequioso quando o PT fechou as creches e escolas, não construiu uma escola sequer, e fechou hospital, te pergunto brilhante jornalista, onde esta gente estava????

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

E o pastor foi condenado

Matéria o Globo

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio (TJRJ) condenou o pastor Marcos Pereira da Silva a 15 anos de reclusão pela prática do crime de estupro. A decisão foi tomada pela 2ª Vara Criminal da Comarca de São João de Meriti.
“As testemunhas ouvidas relatam com firmeza como o acusado é uma pessoa manipuladora, fria, só pensa em si, utilizando-se das pessoas para satisfazer seus instintos mais primitivos e de forma promíscua, utiliza da boa-fé das pessoas para enganá-las. Pelo exposto e por tudo que dos autos consta, julgo procedente a pretensão punitiva para condenar Marcos Pereira da Silva, como incurso nas penas dos art. 214 c/c art. 226, II, ambos do Código Penal”, destaca a sentença.
Segundo os autos, o crime foi cometido, no final de 2006, contra uma seguidora da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, presidida pelo acusado. O estupro aconteceu nas dependências da igreja.
Vítima volta atrás
Uma das duas vítimas que acusou, em depoimento à polícia, o pastor Marcos Pereira de estupro chegou a voltar atrás e retirar sua queixa em junho, na primeira audiência sobre o caso, na 1ª Vara Criminal de São João de Meriti. O Ministério Público, entretanto, deu prosseguimento à denúncia, amparado por uma gravação anexada ao inquérito. Além disso, a promotora Luciana Barbosa Delgado alegou que a vítima não justificou o motivo de ter mudado de versão. Para o MP, houve coação no curso do processo.
Num trecho da gravação, a vítima afirma que perdeu as contas de quantas vezes havia sido abusada pelo pastor:
— A primeira vez que ele me pegou, eu levei um bom tempo até a ficha cair. Ele me pegou desprevenida. Eu tinha medo dele, né? Fiquei sem reação — afirma ela no áudio a que o MP teve acesso.
Já em vídeo divulgado pela Assembleia de Deus dos Últimos Dias, a fiel diz que foi coagida a dar seu depoimento na Delegacia de Combate às Drogas:
"Não é injusto o pastor estar trancado na cadeia como um bicho, sendo inocente", disse a fiel.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/pastor-marcos-condenado-15-anos-de-prisao-por-estupro-9935200#ixzz2emISNPvU 
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Minha opinião

Por Claudia Maria

No comando no 20 BPM. Novas esperanças. Vamos ver o que acontece. Mas, cá prá nós: começou mal o comandante! Foi parar logo na Câmara! Se investigar um pouco prende uma meia dúzia por lá.

Novo comando

Ele veio morar em Nova Iguaçu aos quatro anos de idade, aqui se criou e ainda hoje é morador. Premiado pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro pela redução dos índices de criminalidade, quando dirigia o 18º BPM (Jacarepaguá), no segundo semestre de 2012 e primeiro deste ano, o tenente-coronel Almyr Cabral Mendonça é o mais novo comandante do 20º Batalhão de Polícia Militar. Desde 23 de agosto, quando assumiu, ele vem conversando com todos os segmentos representantes da sociedade. Na última terça, dia 10, participou de uma audiência na Câmara de Vereadores de Nova Iguaçu.
"Quero ouvir todo mundo. Sei dos inúmeros problemas pelos quais vocês vêm passando em relação à segurança pública. Conheço muito bem nossa região. Minha tropa está preparada para garantir mais tranquilidade aos moradores. Podem estar certos que a mesma premiação que obtivemos no 18º Batalhão vai se repetir aqui", afirmou o comandante. Ele trouxe 14 oficiais da sua equipe em Jacarepaguá, entre eles o subcomandante major Roberto Christiano Dantas. “Já conhecemos a forma de trabalhar do tenente-coronel. A equipe é bem entrosada”, disse.
O comandante disse que seu foco principal de operação será no asfalto, principalmente Via Light, Estrada de Madureira e principais vias de acesso da região. Em relação à migração da criminalidade para Nova Iguaçu depois da implantação das UPP’s na cidade do Rio, disse que está analisando todos os dados. “Ainda não dá para afirmar isso. Baseamos-nos em análises científicas, e no 1º semestre deste ano, por exemplo, de 618 prisões realizadas, apenas seis eram de pessoas que não moravam aqui”.
Na audiência, o comandante fez questão de apresentar cada oficial do seu staff, e se colocou à disposição para conversar com qualquer pessoa. “Nova Iguaçu voltará a ser a minha cidade dos tempos de adolescência, em relação à segurança, quando saíamos dos bailes e não tínhamos medo de esperar pela condução para ir embora”.
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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Na briga

Por Claudia Maria

Mesmo na lanterninha das intenções de votos, Pezão é brasileiro e não desiste nunca. O governo do Estado vai anunciar mais obras para Baixada Fluminense nos próximos dias e será Pezão quem vai nas cidades promover o trabalho. A esperança é a última que morre.